DICIONÁRIO LÍNGUA PORTUGUÊSA
5.000
Livro DICIONÁRIO LÍNGUA PORTUGUÊSA colado e perfurado com trança de cabelo
51 x 21 x 15 cm
SEM - HISTÓRIA DO BRASIL - NEGRA
2.000
Objeto/Colagem | Livro HISTÓRIA DO BRASIL colado e letras cortadas a laser de capas de livro formando a palavra NEGRA
34 X 26 X 2 cm
Guia dos Bens Tom_Ados do Brasil II
7.000
Livro Guia dos Bens Tombados do Brasil com páginas recortadas à mão coberto com pó pau-brasil sobre mesa de camelo
27 x 22 x 4,5cm
Série Sonhos – Nossas Crianças
5.000
Nossas Crianças colado e perfurado com vassoura do Kit brinquedos
71 x 23 x 29 cm
Série Palavras Tomadas - Enciclopédia Ilustrada para Educação Básica (primária)
2.000
objeto - Livro cortado a laser com a palavra NEGROS e carimbado com a palavra Preto
28,5 X 21,5 X 2 cm
A Missão Artística Francesa – Ouro Negros
2.000
objeto/Recorte, Página do Livro Arte no Brasil
21 cm X 15 cm
Pavor - Negros
10.000
instalação, 5 Livro Caldas Aulete Dicionário colado e recortad
30 cm X 250 cm x 30 cm
NEGROS - História da Imigração no Brasil
2.000
Objeto, Livro História da Imigração no Brasil com as páginas todas coladas e letras cortadas a laser
40 X 26 X 3 cm
NEGROS/PRETOS
4.000
Objeto, díptico | Livro Grande Enciclopédia Larousse Cultural cortado a laser com a palavra NEGRO/PRETO
30 X 22 X 3 cm (cada)
Sérgio Adriano H expressa através de imagens eloquentes sua indignação contra as estratégias de poder baseadas na repetição de verdades fabricadas. Assim, através de instalações que carregam ironia, sarcasmo e humor ácido, o artista desvenda o real sentido de expressões populares, ilustrações de livros famosos e até mesmo a definição do termo “negro” que ainda hoje em nossos dicionários de língua portuguesa criam associações que descambam para o racismo.
As pesquisas atuais de Adriano se aprofundam na busca pelo seu lugar no mundo, na cidade, na história e o entendimento do seu corpo, como a fonte das inquietações e certezas que motivam o seu fazer artístico. Seu corpo se transforma em ferramenta e a performance em poderosa linguagem, como bem mostram as fotografias e vídeos nos quais o artista coloca seu corpo em cima do pedestal abandonado num parque da cidade ou dentro da lixeira coletiva ornamental de um condomínio de luxo.
A crítica política e social presente na obra de Adriano é forjada permanentemente na experiência de campo, no contexto da vida real, na provocação alcançada pelas situações, instalações e objetos que cria justamente para incomodar e fazer pensar. Adriano expõe um trabalho que, apesar de lidar com assuntos delicados e pouco digeridos pela sociedade, provoca o desconforto necessário e suficiente para confrontar toda a hipocrisia que continuamos alimentando e naturalizando.
Curriculum
Sérgio Adriano H – Joinville SC – 1975. Artista visual, performer e pesquisador. Vive e produz em Joinville e São Paulo. Formado Artes Visuais e Mestre em Filosofia. Selecionado 2014 como um dos 30 artistas mais influentes do estado de Santa Catarina tendo sua biografia incluída no livro Construtores das Artes Visuais: Cinco Séculos de Artes em Santa Catarina. Como artista participou da Curatoría Forense Residências de Arte Contemporânea, Villa Alegre, Chile, 2014.
Premiações, destaque: Medalha Victor Meirelles – Personalidade Artes Visuais 2018, concedida pela Acla – Academia Catarinense de Letras e Artes; Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2018; Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura Estado de Santa Catarina 2019, 2017 e 2014; 3° Salão das Artes, Mogi das Cruzes – SP, 2016; 10° Salão Nacional Elke Hering, Blumenau SC 2012; 10° Salão Nacional de Arte, Itajaí SC 2005. Acervos: Museu de Santa Catarina; Museu de Itajaí; Museu de Arte de Blumenau, Sesc e privado.
Principais Livros: Antípodas – Diverso e Reverso, Bienal de Curitiba, 2017; Construtores das Artes Visuais: Cinco Séculos de Artes em Santa Catarina, 2014; Rumos – Convite à Viagem – Itaú Cultural, 2013; Fragmentos Urbanos – Udesc, 2013;
Contabiliza mais de 100 exposições, destaque:
Individual: Ressoar, Galeria Choque Cultural /14° Bienal de Curitiba, São Paulo, 2019; Índice, 14° Bienal de Curitiba – Polo SC, Fundação Badesc, Florianópolis, 2019; Ruptura do Invisível – encanecer, Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, 2019; Tu mata Eu, – Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos, Rio de Janeiro, 2019; Palavra Tomada, Galeria SESC, Joinville – Lages e Itajaí, 2019; Grito em Silêncio, Memorial Meyer Filho, Florianópolis, 2019; Projeto: Ruptura do Invisível – 4 Intervenções Urbana/Instalação/Ação, Florianópolis, Joinville, Jaraguá do Sul, Blumenau, 2018; Projeto: O Visível do Invisível – 10 Intervenções Urbana/Instalação/Ação,
Coletivas: Fronteiras em Aberto, 14° Bienal de Curitiba, Curitiba, 2019; 8°Bienal Argentina de Fotografia Documental, Tucumano, 2018; Somos Todos Iguais, Centro Cultural de Justiça Federal, Rio de Janeiro, 2018; Bienal das Artes – SESC, Brasília, 2018; Absurdo é ter Medo – Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos, Rio de Janeiro, 2018; Desterro Desaterro – arte contemporânea em Santa Catarina, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis – SC, 2018; Antípodas – Diverso e Reverso, Bienal de Curitiba, Curitiba, 2017; Diálogo Ausentes, Itaú Cultural, São Paulo – SP, 2016/17 e Complexo da Maré, Rio de Janeiro – RJ, 2017; O céu é o limite – Museu da Gravura Cidade de Curitiba – PR, 2015;
Em 2003 com a artista Priscila dos Anjos forma o Grupo P.S. contabiliza mais de 78 exposições, destaque: “Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio”, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis – SC, 2019; 5° Festival Internacional de Cinema e Direitos Humanos, Montevidéu – Uruguai, 2016; Rumos Artes Visuais: Convite à Viagem, Itaú Cultural – São Paulo – SP, 2012 e Paço Imperial, Rio de Janeiro – RJ, 2013; Rumos Artes Visuais: Volta ao Mundo em 80 dias, Centro Cultural Octo Marques, Goiânia – GO, 2012; Convite projeto ARCADEMIA de Dora Longo Bahia 28ª Bienal de São Paulo – SP, 2008.